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Caros amigos o blog Historiando: debates e ideias visa promover debates em torno de vários domínios de História do mundo em geral e de África e Moçambique em particular. Consta no blog variados documentos históricos como filmes, documentários, extractos de entrevistas e variedades de documentos escritos que permitirá reflectir sobre várias temáticas tendo em conta a temporalidade histórica dos diferentes espaços. O desafio que proponho é despolitizar e descolonizar certas práticas historiográficas de carácter eurocêntrico, moderno e ocidental. Os diferentes conteúdos aqui expostos não constituem dados acabados ou absolutos, eles estão sujeitos a reinterpretação, por isso que os vossos comentários, críticas e sugestões serão considerados com muito carinho. Pode ouvir o blog via ReadSpeaker que consta no início de cada conteúdo postado.

03 julho 2012


BIBLIOGRAFIA SOBRE O GÉNERO EM MOÇAMBIQUE


Para os interessados em pesquisas de temáticas relacionadas com as relações de género em Moçambique . Consta ainda o local ou seja, a instituição onde pode encontrar a fonte e a respectiva cota. Constitui importante recurso para a pesquisa em história social da mulher em Moçambique. É um trabalho realizado pela Sónia Gama da Link Project.

1. ABREU, Alcinda António de. Manual de Formadores de Género e Desenvolvimento, Maputo: Instituto de Género para a Democracia Liderança e Desenvolvimento, (s.d), Localização: [INDER, cota: Est. 7-MB36]

2. ABREU, Alcinda António de. Matérias de Género, Maputo, 2001 Localização: [CDA, cota: FS4437]
3. ABREU, Silvina Rodrigues de; at all. Estudo sobre: A Mulher e o Sector  Informal no Bairro George Dimitrov : (Relatório final). Maputo. MULEIDE. 1994. 59p. Localização: [DEMEG, Cota: RM- 106. ]

4. ARTHUR, Maria José (dir.). Políticas da Desigualdade? Primeiros Elementos para uma Avaliação das Políticas e Programas de Género do Governo e ONGs Após Beiging, 1995-1999 : Relatório Final. Maputo. Fórum Mulher. 2000..Localização: [DEMEG, Cota: PM- 618].

5. ARPAC/FAO. Memória de Seminário Nacional sobre Género Biodiversidade e Sistema de Conhecimento Local para o Fortalecimento da Agricultura e Desenvolvimento Rural Maputo: ARPAC/FAO, 2000 Localização: [ ARPAC, (s.c) ]

6. BOWEN, M.L. Estudo sobre as Mulheres no Lionde, Chokwé. Relatório Provisório, Fevereiro de 1987. Localização: [DEMEG, caixa nº 5 cota : M1]

7. CASAS, Maria Isabel; et all. - Perfil de género na província de Nampula. Maputo, 1998
Localização: [ ARPAC, (s.c) ]

8. CASIMIRO, Isabel Maria. Género e Terra em Moçambique. - Maputo: Centro de Estudos Africanos, 1994. - [12] Localização : [CEA, Cota: M2828]

9. CASIMIRO, Isabel; at all. Projecto de Investigação Género HIV/SIDA: O Impacto Sócio-Económico do HIV/SIDA Numa Perspectiva de Género : Agregados Familiares e Comunidade nas Cidades de Maputo e Quelimane. Maputo. Centro de Estudos Africanos; Ministério da Mulher e da Coordenação da Acção Social 2001. 66[+4]p. Localização: [DEMEG, Cota: PM- 731]

10. CASIMIRO, Maria Isabel; at all. Perfil de Género, Província de Nampula: Relatório Final. Maputo. Embaixada do Reino dos Paises Baixos. 1998. 188 p Localização: [DEMEG, Cota: RM- 103, ARPAC, (s.c) ].

11. CASIMIRO, Isabel; Loforte, Ana; Pessoa, Ana. A mulher em Moçambique Maputo. CEA. 1990. 159p. Localização: [DEMEG, Cota: PM- 109 ]

12. CASIMIRO I, Andrande, X. Construindo uma Teoria de Género em Moçambique DEMEG: CEA, 1992 14p Localização: [DEMEG, caixa nº 14 cota : M6]

13. CARTA, Berta, Género e Extensão, Maio1993 nº1 8p Localização: [DEMEG, caixa nº 14 cota : M1]

14. CENTRO DE ESTUDOS AFRICANOS. A Transformação da Agricultura Familiar na Província de Nampula, Maputo : CEA., 1980. Localização: [DEMEG, cota: PM-67]

15. COLLIER, Edda Van den Bagh. Em Direcção à Igualdade de Género: um Perfil de Género em Moçambique. Maputo. 2001. 68p Localização: [DEMEG, Cota: PM- 624.]

16. COMPETE- Consultoria e Formação (elab.). Relatório : Seminário de Avaliação do Programa de Género no Sector da Educação - Namaacha-. Maputo. [s.n.]. 2001. Localização: [DEMEG; Cota: PM- 686]

17. Comissão da Reforma Legal do Ministério da justiça(CRL/MJ). Projecto da Lei da Família. Localização: [Faculdade de Direito , cota :347.6 COM]

18. CUMBE, Delfina. Mulheres e Seus Problemas na Ilha Josina Machel, Dissertação para obtenção de grau Licenciatura, Maputo :Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal Maputo,1999, pp 64 Localização: [Faculdade de Agronomia, cota :18058 ]

19. DANIEL, Josefina. O Papel da Mulher nas Unidades Domesticas Camponesas: O Caso das Unidades Domesticas Camponesas Macondes do Planalto de Mueda, 1975-1995 UEM ,Dissertação para obtenção de grau de licenciatura, 1996. Localização: [ ARPAC, (s.c) ]

20. DEPARTAMENTO DE ESTUDOS DA MULHER E GÉNERO. A Mulher e a Lei na África Austral: Projecto de Investigação, Direito à Sucessão e Herança, Moçambique Maputo: Universidade Eduardo Mondlane, Centro de Estudos Africanos, Departamento de Estudos e Género, 1994. - XV, 117 p. Localização: [DEMEG, cota: PM 512]

21. DEPARTAMENTO DE ESTUDOS DA MULHER E DO GÉNERO, CEA, UEM. O Direito a Alimentos e a Mulher em Moçambique: Estudo de Casos na Região sul Maputo. U.E.M/Centro de Estudos Africanos. 1992. 264p.; Localização: [DEMEG, Cota: PM- 163.]

22. DIRECÇÃO NACIONAL DE FLORESTA E FAUNA BRAVIA. Estratégia de Género de Maneio dos Recursos Naturais 1ª revisão DNFB Nampula,1998. Localização: [INDER, cota : M.R.M654]

23. DIRECÇÃO PROVINCIAL DE AGRICULTURA E PESCAS. Consolidação em Métodos Participativos, Desenvolvimento Florestal Comunitário e Análise de Género: Memórias / DPADER, 2000. - 59p. Localização: [CDA Cota: FS4225]

24. DOHMEN, Mónica S. Integração de Questões Relacionadas com Género na Cooperação para o Desenvolvimento e Produção Pecuária UP-ACP : Relatório Final de uma Missão sobre Género e Desenvolvimento e Produção Pecuária em Moçambique, Amstardão : Royal Tropical Instituto, 1998, 34p Localização: [CDA, cota: FS4691]

25. DNDR. Contribuição para Análise da Situação da Mulher da Criança no meio, Rural, Maputo, 1988 29p Localização: [DEMEG, caixa nº 1 cota: PM-163]

26. EMBAIXADA DA SUÉCIA. Em Direcção a Igualdade de Género : Um Perfil de Género em Moçambique, Maputo, Embaixada da Suécia, 2001 67p Localização:[CDA, cota: FS4440]

27. FAO. Consolidação em Métodos Participativos, Desenvolvimento Florestal Comunitário e Análise de Género, Nacala : FAO, 2000 Localização: [ARPAC, (s.c) ]

28. FILIMONE, Carlos. Género e Viveiros Comunitários no Distrito de Milange Província de Zambézia In: Aprendendo a Entender os Aspectos do Desenvolvimento Rural: Estudos de Trabalho de Diploma A Nível de Licenciatura e Mestrado, Maputo: Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal,2001. p. 67-82 Localização: [AHM, cota: D 0834m]

29. FRANCISCO, Rosana Luís. Análise de Género na área de pesca e na actividade do Projecto de pesca artesanal em Nampula, nos distritos de Angoche e Moma, Dissertação para obtenção de grau de Licenciatura, Maputo: Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal Maputo, 2001 pp 68 Localização: [Faculdade de Agronomia, cota :21418 ]

30. FÓRUM MULHER. Capacitação em Análise de Género, Grupo Operativo Central. Maputo,2001. Localização: [Direcção Nacional da Mulher e Acção Social, S.C]

31. GANHANE, Adelaide. Estamos a Espera dos Resultados : uma Análise de Género dos Bancos Comunitários do Projecto PROMIZA no Distrito de Namacurra, Província da Zambézia In: Aprendendo a Entender os Aspectos do Desenvolvimento Rural: Estudos de Trabalho de Diploma a Nível de Licenciatura e Mestrado, Maputo: Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal,2001. -p. 33-65 Localização: [AHM, cota: D 0834m,]

32. HIRVONEN, Soila. Perfil do Género: Província do Niassa. Maputo: Mimeo. [s.n.], 1999. 89 p. Localização: [AHM, cota:C2571J, DEMEG, cota: PM-102]

33. ISAACMAN, Barbara; Stephen, June. A Mulher Moçambicana no Processo
de Libertação. Maputo. Instituto Nacional do Livro e do Disco. 1982? 135p. Localização: [DEMEG, cota: PM- 14.]

34. ISAACMAN, Barbara; Stephen, June. Mozambique. Women, the Low and Agrarian Reform (s.l) Edited - United Nations Economic Commission for Africa, 1980. Localização: [DEMEG, cota: PM. 14]

35. JACOBSON, Ruth. Dançando para um Futuro Melhor: Género e Eleições Moçambicanas em 1994.Relatório Preparado para a Agência Norueguesa de Cooperação para o Desenvolvimento, [Olso] : NORAD, 1994. - 45p. Localização: [CEA cota: 3259]

36. JACOBSON, Ruth. Case study an Angola and Mozambique, Cape International Review University Leeds February 1998 Localização: [DEMEG, caixa nº 32 cota: M14]

37. LIBERMAN Gloria. Agricultura, Mulher e Extensão Rural. DNDR-Maputo : UNICEF, 1989Localização: [DEMEG, caixa nº 5 cota: M8]

38. LIBERMAN, Glória. Contribuição para um Perfil da Mulher Camponesa : Dados Socio-Ecómicos e Culturais por Distritos. Maputo. DNDR- UNICEF. 1989. 124p. Localização:[DEMEG, Cota: RM- 4]

39. LIBERMAN, Gloria e Casimiro, Isabel. O Desafio da Reconceptualização: Reflexões Preliminares para Estudar a Mulher a Partir da Própria Mulher em Moçambique, UEM:CEA :Maputo junho de 1990 32p Localização: [DEMEG, caixa nº 5, cota: M18]

40. LOFORTE, Ana Maria. Género e Poder: entre os Tsonga de Moçambique Maputo, Promédia, 2000. 277 p. Localização: [AHM, cota:C2593J]

41. LOFORTE, Ana Maria. Género e poder ente os Tsonga de Moçambique. Lisboa: Instituto Superior de Ciências do trabalho e da Empresa, 1996.367p. Dissertação elaborada para obtenção do grau de Doutor em Antropologia. Localização: [AHM, cota:C2507j]

42. LUCAS, Amilcar dos Santos. Mercados Rurais e segurança Alimentar: Uma Análise dos Mercados Rurais em Chitima, Distrito de Cahora Bassa, Dissertação para obtenção de grau de licenciatura, Maputo :Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal 1996 pp 56 Localização: [Faculdade de Agronomia , cota :417681 ]

43. MAIOPE, Filomena. Relatório de Trabalho Inquérito sobre Cajú em Nampula, Avaliação Qualitativa Perspectiva do Género. Maputo: Ministério de Agricultura e Pescas, 1997. - 22p.Localização: [CEA, Cota: M3633]

44. MASSINGARELA, Cláudio. Géneros e Sistemas de Produção. In: Aprendendo a Entender os Aspectos do Desenvolvimento Rural : Estudos de Trabalho de Diploma a Nível de Licenciatura e Mestrado Maputo :Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal,2001.p. 97- 113. Localização: [AHM, cota:D.0834m, Faculdade de Agronomia Cota: 18912]

45. MEJIA, Margarita. Dinâmicas Locais nas Associações de Camponeses do Distrito de Manhiça. Maputo : UEM, Centro de Estudos Africanos. 2000. 361p. Localização: [DEMEG, Cota: PM- 513]

46. MEJIA, Margarita, et all. Mulher e Autarquias: draft. Maputo. UEM; CEA. 1999. 172p.
Localização: [DEMEG, Cota: PM- 610 ]

47. MINISTÉRIO DE AGRICULTURA E PESCAS. Memória do Seminário/workshop "Aplicação da Análise de Género em Programas de Floresta Comunitária", Chimoio, 5-9 de Julho de 1999.Chimoio 1999.104p. Localização: [CDA, Cota: FS4219].

48. Miguel, Maria Rosalina da Silva. Aspectos de Género na Gestão Comunitária Recurso Naturais: Caso de Mabuluco, Phuzae Galo no distrito de Matutuine. Dissertação de Licenciatura, Maputo :Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal Maputo, 2001 pp 80 Localização:[Faculdade de Agronomia cota :197666 ]

49. Milagre, Diogo e Acia M. Sales. Capacitação em Género e Desenvolvimento Organizacional para Directores Provinciais do MMCAS. Vilanculos, 2001 Localização: [Direcção Nacional de Mulher e Acção Social, S.C]

50. MINISTÉRIO DA AGRICULTURA. A Participação da Mulher Camponesa no Desenvolvimento , 16 de Junho de 1984, Maputo, Localização: [DEMEG, caixa nº 1 cota: M1

51. MOÇAMBIQUE, Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento Humano: Mulher e Género e Desenvolvimento Humano uma Agenda para o Futuro-Relatório Nacional do Desenvolvimento Humano 2001, Maputo :PNUD, 2002- 38p Localização: [CDA, cota: FS4710]

52. MOCAMBIQUE.MINISTERIO DA EDUCAÇÃO. INDE. A Problemática do Género nos Livros de Texto do Ensino Primário em Moçambique : Relatório Final (draft 1). Maputo. [s.n.]. 1994. 82p. Localização: [DEMEG Cota: PM- 108.]

53. MUIANGA, Lucena. Género, Normas, Valores Culturais e Direito à Escolaridade Obrigatória : O Exemplo de Três Escolas no Distrito da Manhiça. Para Compreender a(s) Criança(s) Moçambicana(s) : Maneiras de Dizer e Olhar. Maputo : Centro de Estudos Africanos, 1996.p. 159-186 Localização: [AHM, cota:B1138]

54. NEVES, Leonor Alberto. O Evoluir dos Papeis de Género na Produção Pecuária e no Alívio da Pobreza Feminina e dos Agregados Familiares na Província de Maputo: O Caso dos Gados Bovino Sector Familiar em Changalane e Magude, Maputo : UEM, 2001, 54pLocalização: [CDA, cota: FS4506]

55. NEVES, A. Carvalho. As Condições Economico-Sociais da Mulher e da Criança no Meio Rural. Maputo. 1988. 100p.;Localização: [DEMEG, Cota: RM- 12]

56. NEGRÃO, José. Relações de Género em Moçambique : Educação, Trabalho e Saúde / José Negrão, Maria José Arthur, Emília Machaieie...[et al]. - Maputo Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Letras, Departamento de Arqueologia e Antropologia, 1998.88 p.
Localização: [AHM, cota:B1163]

57. NEGRÃO, José, et all. Relações de Género em Moçambique : Educação,Trabalho e Saúde .Maputo.Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Letras, Departamento de Arqueologia e Antropologia, 1998. - 88 p Localização: [AHM, cota:B1163]

58. NYAIMA, João Simão. Dimensão do Género no Diagnóstico e Planificação das Instituições Dentro do Sector Agrário Apoiadas pela Cooperação Sueca : Diagnóstico e planificação numa dimensão na Direcção de Economia Agrária. Maputo :CEA, 1995.14p.
Localização: [CEA Cota: M3170]

59. KETHUSEGILE, Bookie M. Para Além das Desigualdades de Género: A Mulher Na África Austral , Harare: SARDC, 2001, 36p Localização: [CDA, cota : M4704]

60. KRUKS, Sónia. Mozambique: Some Reflections on Struggle for Women's Emancipation
Localização: [DEMEG, cota: PM 129 ]

61. WYNTER, Pauline. Preliminary, Women Fishers and struggles for women's rights Mozambique, 1989. Localização: [DEMEG, caixa nº 1 cota: M8]

62. WYNTER, Pauline. Propriedade, Mulher pescadora e luta pela direito da mulher em Moçambique, 5p Localização: [DEMEG, caixa nº 14 cota: M4]

63. YOUNG, Sherilyn. Fertility and Feminine: Women's Agricultural History in southern Mozambique, Localização: [DEMEG, caixa nº 32 cota: M6]

64. OLIVEIRA, Angela Maria Teixeira Rebelo de. Análise das Relações Sociais de Produção na Sociedade Maconde (período 1850-1984) Lisboa : Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Departamento de Antropologia, 1987-1988.100 p. Bibliografia p. 99-100. Dissertação com o objectivo de obtenção do grau de Licenciatura em Antropologia Localização: [AHM, cota:C1711J]

65. PORTUGAL. Província de Moçambique. Repartição de Agricultura e Florestas. -Pragas das citrinas e seu combate. Beira: Repartição de agricultura e florestas, 1962.33p
.Localização: [INIA Cota: Moc.H1-1000/1962]

66. ROOS, Wilma. Estratégia de Género no Maneio dos Recursos Naturais.Maputo : MADER, 1998. - 56p. (Documento de trabalho 2) Localização: [CDA, Cota:FS4275, INDER Cota: Est.7-M429]

67. (S.A). Dimensão de Género Diagnostico e Planificação das Instituições dentro do sector Agrário ,Apoiado pela Cooperação Sueca , Relatório Final, Maputo, 1995, Localização: [DEMEG, caixa nº 27cota : M9]

68. (S.A). Na Descentralização das Bolsas para as Províncias a Componente de Género vai ser um dos Critérios.pp3-7 .In: FORUM MULHER Boletim Informativo, nº 20 (Dez. 2001)
Localização: [ARPAC, (s.c) ]

69. (S.A). Projecto de Capacitação Institucional em Género : 15 acções de formação no ano de 2001.pp.16-21.In: FORUM MULHER - Boletim Informativo, nº 19 (Set. 2001) Localização: [ARPAC, (s.c) ]

70. SHELDON, K. A Luta Continua : Women in Mozambique, 19p Localização: [DEMEG, caixa nº 1 cota : M4]

71. SOUSA, Etelvina Araújo Mesquita. Mulher Negociante de Produtos Agrícolas no Mercado Informal da Polana Caniço, Dissertação de Licenciatura, Maputo :Universidade Eduardo Mondlane, Faculdade de Agronomia e Engenharia Florestal Maputo, 2001 Localização: [Faculdade de Agronomia , cota :19246 ]

72. URDANG, Stephanie. Rural Transformation and Peasant Women in Mozambique: Rural Employment Policy Research Programme. 1986.120p. Localização: [DEMEG, caixa nº 1 cota: M6]
73. UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE. Centro de Estudos Africanos. Departamento de Estudos da Mulher e Género. Situação legal da Mulher Departamento de Estudos da Mulher e Género : o direito sucessório. - Maputo : Centro de Estudos Africanos, 1994. - 15 p Localização: [AHM, cota:B 1281 ]

74. UNIVERSIDADE EDUARADO MONDLANE. Centro de Estudos Africanos, Departamento de Estudos da Mulher e do Género. A mulher e a lei na África Austral projecto de investigação : Direito de sucessão e prática Moçambique : Estudo piloto. Maputo. DEMEG. 1992. 24+[13]p.(Cadernos Mulher. ) Localização : [DEMEG, Cota: PM- 275.]

75. UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE. Centro de Estudos Africanos, Departamento de Estudos da Mulher e do Género. Comparative Report on Maintenance Law: Draft Report: July 1991. Maputo. DEMEG. 1991. 124p.(Cadernos Mulher.)Localização: [DEMEG, Cota: PM- 274]

76. UNIVERSIDADE EDUARDO MONDLANE. Centro de Estudos Africanos, Departamento de Estudos da Mulher e do Género. Comparative report on maintenance law: draft report : July 1991. Maputo. DEMEG. 1991. 124p. (Cadernos Mulher.) Localização: [DEMEG, Cota: PM- 274]

77. VIJFHUIZEN, Carin. Módulo de 8 Horas sobre Género nos Contextos Rurais e Agrários em Moçambique Durante o Curso de Agricultura Geral (2ºano). Maputo, UEM. 1999. Outubro. Localização: [DEMEG.: Cota: PM- 620].

79. WALKER, Bridget M. Plano de Acção para a Integração da Perspectiva de Género no Plano Estratégico de Educação 1999-2003 (PEE). Maputo. [s.n.]. 1998. 35p. Localização: [DEMEG Cota: PM- 685]

80. XIMENA Andrade. et all.. Famílias em Contexto de Mudança em Moçambique Maputo Universidade Eduardo Mondlane, Centro de Estudos Africanos, Departamento de Estudos da Mulher e Género, WILSA MOÇAMBIQUE, 1998. 188 p Localização: [AHM, cota:B1201]


TERRORISMO INTERNACIONAL

TERRORISMO INTERNACIONAL
O terrorismo internacional é assunto bastante actual desde o ataque das Torres Gémeas em New York a 11 de Setembro de 2001. A partir daí, o mundo tomou uma nova configuração política e geoestratégica e numerosas teorias foram levantadas relativamente a organização das redes de terroristas, financiamento e até da teoria da conspiração do Estado norte americano no atentado de  11 de Setembro. Esta teoria é levantada devido aos diferentes factos da actuação do Governo dos EUA durante e pós atentado. Este espaço não é suficiente para discutirmos vários aspectos relacionados com este caso, até porque carece de uma investigação profunda que ultrapassa os limites da minha análise. Porém, na história da humanidade existem inúmeras teorias da conspiração do Estados motivados por interesses políticos, geoestratégicos e económicos que vale apenas compreender. O documentário que se segue ajuda-nos a ficarmos mais atentos em relação ao comportamento da diplomacia ocidental no mundo. É só lembrar as motivações da intervenção dos EUA nas guerras do Vietnam, Iraque, Somália, Afeganistão, Nicarágua e o apoio concedido as ditaduras no Brasil, Argentina e Chile na decáda 70 apoiando-se na Doutrina de Segurança Nacional  e sobretudo o ataque a Hiroshima. Vale  também lembrar a acção da NATO liderada pelos franceses na invasão a Líbia e a impotência dos mesmos quanto ao caso da Síria e  Israel. É caso para dizer que a política internacional  é complexa. Daí que temos que reflectir colocando a seguinte questão: quem são os verdadeitos terroristas internacionais?

01 julho 2012

PIRATARIA MARÍTIMA NA COSTA SOMÁLI






PIRATARIA  MARÍTIMA NA COSTA SOMÁLI
Quem são os verdadeiros  piratas que actuam nas águas marítimas da Somália?
Desde 1991, a Somália ficou sem  Governo  Central. A partir daí as numerosas tribos lutam entre si para gestão administrativa e política de alguns territórios numa lógica feudalizante.  Assim sendo, alguns países europeus aproveitando desta situação de fragilidade política  pescam ilegalmente nas águas marítimas somális. Há referências da pesca  ilegal perpetrados por navios espanhóis e franceses. Pior do que isso descobriu-se segundo as organizações mundiais de defesa e preservação do meio ambiente como a Greenspeace que existe um grande nível de poluição nas águas somális, visto que navios estrangeiros despejam quantidades substanciais de produtos tóxicos .
Os argumentos dos considerados piratas somális ao atacarem os navios que circulam nestas águas é da protecção contra a pesca ilegal e protecção das águas contra a poluição. Aliás, a maior parte da população somáli apoiam estas investidas. A pirataria marítima historicamente é bastante antiga ao nível  do mundo e muitas das vezes os piratas actuaram com o consentimento  do governo de  seus países. Para o caso concreto da pirataria na costa da somália temos que analisar criticamente o papel assumido de um lado, pelos somális e de outro lado, pelos estrangeiros que realizam a pesca ilegal e poluem as águas. Sugiro que assista o documentário e de seguida emita um comentário.



27 junho 2012

DOCUMENTÁRIO – A HISTÓRIA DE   ADOLF HITLER
 Adolf Hitler um dos homens  mais odiados na História não só pelo facto de ter morto 6 milhões de Judeus mais também por ter devastado quase toda a Europa. Vale a pena ver.

DOCUMENTÁRIO- QUEM  DESCOBRIU AMÉRICA?
Teriam havido outros exploradores a descobrirem a América para além de Cristovão Colombo? O documentário retrata outras evidências e recriações a respeito do assunto. Assista.

DOCUMENTÁRIO – ATAQUE NUCLEAR  EM HIROSHIMA- 1945

Não será este o primeiro ataque terrorista internacional? Confira o documentário.


DOCUMENTÁRIO- ILHA DE MOÇAMBIQUE- PATRIMÓNIO MUNDIAL DA HUMANIDADE

DOCUMENTÁRIO- ILHA DE MOÇAMBIQUE- PATRIMÓNIO MUNDIAL  DA  HUMANIDADE
O filme documentário abaixo retrata de forma resumida a história da Ilha de Moçambique (norte de Moçambique)  e a sua importância estratégica na navegação portuguesa a caminho das Índias.
Veja também o filme da descoberta do navio São José  da esquadra comandada por Francisco da Gama afundada perto da ilha de Moçambique em 1662 e do resgate do seu tesouro no site: http://www.macua1.org/arqueonautasilha/arqueonautasilha.html.  Existem também vários links sobre a Ilha de Moçambique em http://www.macua.org/ilharecuperacao/index.html.

26 junho 2012


DOCUMENTÁRIO- OPERAÇÃO NÓ GORDIO

 A famosa Operação Nó Gordio engedrada pelo General Kaulza de Arriaga que visava estancar as operações da Guerrilha da FRELIMO não surtiram efeito desejados. A partir daí, os portugueses aperceberam-se que não seria possível vencer a Luta Armada. Assista o documentário para compreender os contornos desta Operação.



24 junho 2012

Massacre de Wiriyamu












 
Massacre do Wiriyamu- 40 anos depois
 
As consequências políticas do massacre do Wiriyamu resultou numa decisiva vitória política para os insurgentes, o que aumentou a pressão diplomática sobre Portugal e os desacordos entre a Igreja, os militares, os serviços de inteligência e as elites políticas. Isto, por sua vez, contribuiu decisivamente para uma crescente atmosfera de descontentamento entre os militares portugueses com as campanhas em África (veja o video abaixo).




AS  7 MARAVILHAS DO MUNDO

O vídeo abaixo mostra as 7 maravilhas do Mundo que podem ser considerados os maiores monumentos históricos construídos na face da Terra. São magníficas obras arquitectónicas que vale apenas apreciar. Os monumentos estão espalhados pela Ásia (China e Jordânia), América Central e do Sul (México, Brasil e Peru), África (Egipto) e Europa (Itália). Depois de assistir o vídeo deixe o seu comentário.

22 junho 2012

O jubileu do luto e da mentira: o outro lado da história

O jubileu do luto e da mentira: o outro lado da história
Maputo (Canalmoz) – 2012 foi declarado pelo partido que tem estado no poder, o “Ano do Jubileu”, justificando-se que este ano o partido Frelimo completa 50 anos da sua criação. Estamos, no entanto, perante uma descarada mentira como provam os factos.
A FRELIMO – Frente de Libertação de Moçambique e Partido Frelimo são duas entidades diferentes e em rigor é mentira que a organização que está presentemente no poder seja a mesma que proclamou a autodeterminação e independência de Moçambique. É verdade que usurpou o acrónimo FRELIMO da Frente de Libertação de Moçambique, mas Partido Frelimo não é a mesma coisa que Frente de Libertação de Moçambique.
É preciso que os moçambicanos saibam que estão a querer enganar-nos quando pretendem fazer crer que o Partido Frelimo faz 50 anos.
É preciso que os moçambicanos se recordem ou fiquem a saber que a 03 de Fevereiro de 1997 foi extinta a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) e no mesmo 3.0 Congresso, que decorreu em Maputo até 07 de Fevereiro, foi criado o Partido Frelimo. Seguiu-se até, como o comprovam os jornais da época, a campanha de “Estruturação do Partido”, um processo que levou à exclusão de milhares de antigos combatentes pela Independência Nacional que se recusaram a subscrever o marxismo-leninismo que passou a ser a ideologia do Partido Frelimo. Muitos antigos combatentes da libertação nacional foram até espancados e assassinados por discordarem quando se deu a ruptura entre os que subscreveram o “socialismo científico” ou marxismo-leninismo e os outros.
Os próprios Estatutos do Partido Frelimo, aprovados no 7.0 Congresso na Matola, que decorreu de 19 a 24 de Maio de 1997, e revistos a 17 de Junho de 2002 no 8.º Congresso, este também na Matola, fez domingo último 10 anos, no seu preâmbulo refere e citamos: “nós, militantes do Partido, herdeiros da Frente de Libertação de Moçambique…”. Quem herda não é. “Pela boca morre o peixe”…
Nos mesmos estatutos refere-se no ARTIGO 1.2 que o Partido Frelimo foi fundado em Dar-es-Salaam, na Tanzania, a 25 de Junho de 1962. Também isso é uma redonda mentira porque o que foi realmente fundado na capital tanzaniana nessa data foi a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO). O Partido Frelimo foi fundado a 03 de Fevereiro de 1977, em Maputo, capital de Moçambique já independente, na altura há cerca de dois anos.
No Artigo 2 dos Estatutos em vigor o próprio Partido Frelimo admite que “o Partido continua a acção e tradições gloriosas da FRENTE DE LIBERTAÇÃO DE MOÇAMBIQUE…”, mas admite isso só em 1997, já depois do Acordo Geral de Paz quando começa a querer limpar as nódoas do passado.
Em 1977 os que criaram o Partido Frelimo romperam com a Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), extinguindo-a. A parte de militantes que não subscreviam o marxismo-leninismo não deixaram de ser antigos combatentes pela Independência Nacional, não deixaram de ter sido da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), mas deixaram de ser do “Partido Frelimo – Partido de Vanguarda Marxista-Leninista”.
Uria Simango e muitos outros foram fundadores e membros da Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO), foram mortos pelo regime em processos extra-judiciais e até hoje se desconhece onde estão os seus restos mortais. Nunca foram do Partido Frelimo.
A morte de Eduardo Chivambo Mondlane que também ainda hoje se ensina nas escolas que foi na sede da Frente de Libertação de Moçambique, em Dar es Salaam, é mentira que tenha sido aí. Foi, de facto, a mais de quinze quilómetros da sede da FRELIMO na baixa da capital tanzaniana. Foi em Oyester Bay, na residencial de uma americana, Betty King, que era na altura secretária da esposa de Mondlane, Janet Mondlane, também ela de origem americana. Porque esconderam a verdade que até veio expressa no Boletim da FRELIMO editado em Dar es Salaam pelo falecido jornalista Ian Christie?
Por que razão mentem estes senhores do Partido Frelimo?
Usam os bens do Estado Moçambicano para seu próprio benefício. Usurpam os meios do Estado e servem-se de datas nacionais que a todos cobrem e não dizem respeito apenas ao partido Frelimo e ignoram as valias dos outros tão moçambicanos como eles, porquê?
Falam de paz mas usam sistematicamente armas para atingir os seus fins, porquê?
Os moçambicanos terão todos muito orgulho na Frente de Libertação de Moçambique (FRELIMO) mas não têm todos orgulho do Partido Frelimo.
Os moçambicanos terão todos orgulho de serem hoje cidadãos de um País soberano, mas nem todos se revêem ou se identificam com o Partido Frelimo.
Moçambique tem hoje mais de 20 milhões de habitantes e o Partido Frelimo reivindica como seus membros cerca de 2 milhões. Admitindo essa probabilidade os membros do Partido Frelimo não chegam a 10% dos cidadãos moçambicanos.
Como já foi anunciado, as comemorações deste partido que merece tanto respeito como todos os outros, mas a que não assiste o direito de se julgar dono do País e dos seus cidadãos, vão continuar, e tudo leva a crer que a partidarização das datas nacionais vai também continuar a servir para confundir todo um Povo a quem se insiste em enganar fazendo crer que quem libertou Moçambique foi apenas quem está no Partido Frelimo.
Na próxima segunda-feira é dia 25 de Junho, Dia da Independência Nacional que se proclamou em 1975. Para ela contribuíram milhões de compatriotas que não se revêem no partido Frelimo, mas este partido porque se tem mantido no poder, irá certamente mais uma vez usar esta data nacional para enganar os moçambicanos no geral fazendo crer que foram apenas os que criaram o Partido Frelimo que criaram a Frente de Libertação de Moçambique. Até omitem a memória do III Congresso que criou o partido marxista-leninista a 3 de Fevereiro de 1977.
A Frente de Libertação de Moçambique foi criada a 25 de Junho de 1962 e foi extinta a 03 de Fevereiro de 1977. Não chegou a fazer 15 anos. Já o Partido Frelimo, criado a 03 de Fevereiro de 1977, a 25 de Junho, na próxima segunda-feira não faz anos. Já fez 35 em Fevereiro. Isto são factos.
Durante esta fase preparatória do dito “jubileu”, muitas coisas foram acontecendo, perante as quais só se pode manter calado, quem beneficia do caos instalado no País pelo regime que vigora eliminando opositores, aldrabando eleições, prendendo quem discorda, roubando bens do Estado, viciando a Justiça, fechando os olhos às práticas dos que violam as leis só porque pertencem ao mesmo “clube”.
Para além da usurpação dos meios e datas do Estado, os discursos que têm estado a ser propalados pelos dirigentes do Partido Frelimo e seus acólitos, são um verdadeiro insulto à memória de muitos moçambicanos desaparecidos, mortos e espoliados, e de suas famílias e herdeiros.
Nesta edição voltamos a falar de uma das vítimas do célebre processo de Nachingweia em que uma parte dos membros da Frente de Libertação de Moçambique que viria a criar o Partido Frelimo eliminou fisicamente a outra alegando apenas que eram reaccionários.
No recente “simpósio”, que foi realizado na Matola a semana passada perfilaram antigos membros do “Bureau Político do Partido Frelimo” entre os quais uns membros fundadores outros não da Frente de Libertação de Moçambique – o Movimento de Libertação que congregava diferentes sensibilidades de moçambicanos. Os que foram afastados do Partido Frelimo quando foi extinta a Frente de Libertação de Moçambique, os que foram forçados a sair do País e muitos combatentes anónimos pela Independência Nacional, como sempre foram marginalizados e estão a ser marginalizados, precisamente porque este “jubileu” ainda é o do luto e da mentira.
Foram marginalizados os que não concordavam com as ideias marxistas-leninistas adoptadas pelo grupo do Partido Frelimo. Foram presos e mortos porque defendiam para Moçambique uma sociedade diferente, com direitos, liberdades e garantias que só uma guerra civil tremenda e devastadora acabou por forçar a que fossem admitidos e institucionalizados constitucionalmente.
No “simpósio” da semana passada na Matola, mais uma vez, a história voltou a ser escamoteada. Os moçambicanos voltaram a ser presenteados com meias verdades e mentiras. A verdade continua a ser escamoteada incompreensivelmente.
De todos os oradores do dito simpósio, desde Joaquim Chissano, Marcelino dos Santos, a Feliciano Gundana, e tantos outros, ninguém ousou tocar no outro lado da história. Todos falaram do que convém. Ocultaram factos relevantes.
Ninguém falou dos assassinatos dos chamados reaccionários; ninguém falou das aldeias comunais e do desastre sócio económico e cultural que foi essa experiência. Ninguém falou da operação produção em que milhares de inocentes foram levados de Maputo para serem deixados à mercê de leões em Niassa. Ninguém falou dos campos de reeducação de onde milhares de moçambicanos não voltaram mais, nem ninguém os voltou a ver. Ninguém falou das torturas e fuzilamentos públicos dos chamados “inimigos da revolução ou inimigos do povo”.
É importante que se diga a verdade para não se continuar a alienar as mentes dos moçambicanos.
Se os autores desses crimes hediondos os escondem porque têm vergonha dos seus actos, então estão a tomar a decisão errada. O que devem fazer é retratarem-se e redimirem-se publicamente, confessando os seus crimes, pedindo perdão às vítimas e devolvendo os restos mortais das vítimas aos seus entes queridos. Acreditamos que se o fizessem estariam a promover a unidade nacional. Com a mentira não!! (Canal de Moçambique

18 junho 2012

DOCUMENTÁRIO: THOMAS SANKARA, PRESIDENTE DO BURKINA FASO

DOCUMENTÁRIO: THOMAS SANKARA, PRESIDENTE DO BURKINA FASO
O documentário retrata a vida de Thomas Sankara, presidente do Burkina Faso, que apesar de ser jovem possuia uma visão progessista da África. Os seus ideais socialistas levaram ao seu assassinato. Assista para compreender a história deste grande nome da História de África.
Se as legendas não aparecerem automaticamente, posicione o mouse (rato) na seta para cima que aparece na barra inferior da moldura da tela do Youtube, e depois, clique em CC e selecione o idioma da legenda. Isto só funciona com o vídeo em execução.

17 junho 2012

FILME SHAKA ZULU

FILME SHAKA ZULU
Shaka Zulu é um filme que retrata o Império Zulu do sul da África.Mostra como foi contacto com entre africanos e ingleses  e as contradições políticas internas do Império derivados da política marcial e ambicionista do Imperador Zulu o que contribuiu para a destruição política do  mesmo. O filme ajuda-nos também a compreender o processo da colonização europeia no sul da África.

FILME HOTEL RWANDA

Hotel Rwanda é um filme  que retrata a violência étnica entre Hutus e Tutsis no Rwanda e que culminou com milhares de mortes.

As razões deste genocídio ainda carecem de pesquisas mais aprofundadas. Há hipóteses que sustentam a ideia de que houve uma influência externa, ou seja, os franceses contribuiram para ocorresse este fenómeno. Outros aindam procuram buscar as evidências na colonização alemã e belga na região na medida que estes fomentaram o tribalismo através da prática de dividir para reinar. Poucos são os estudos que buscam a compreensão do fenómeno partindo  das relações étnico-raciais desde o período pré-colonial.  Não pretendo de forma alguma afirmar que esta última argumentação seja a mais próxima da verdade, mas gostaria de chamar atenção que é preciso que na análise do genocídio seja analisado os intervenientes (hutus e tutsis)  como sujeitos históricos activos do processo.
Alguns autores e responsáveis pelo  genocídio foram julgados, mas a justiça esta  longe de ser concluída sobretudo porque o Ocidente ainda escondem nos seus países alguns deles. Acompanhe atentamente para compreender a dimensão moral da tragédia. No fim elabore o seu comentário.