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Caros amigos o blog Historiando: debates e ideias visa promover debates em torno de vários domínios de História do mundo em geral e de África e Moçambique em particular. Consta no blog variados documentos históricos como filmes, documentários, extractos de entrevistas e variedades de documentos escritos que permitirá reflectir sobre várias temáticas tendo em conta a temporalidade histórica dos diferentes espaços. O desafio que proponho é despolitizar e descolonizar certas práticas historiográficas de carácter eurocêntrico, moderno e ocidental. Os diferentes conteúdos aqui expostos não constituem dados acabados ou absolutos, eles estão sujeitos a reinterpretação, por isso que os vossos comentários, críticas e sugestões serão considerados com muito carinho. Pode ouvir o blog via ReadSpeaker que consta no início de cada conteúdo postado.

13 setembro 2012


ELEIÇÕES ANGOLA - 31 DE AGOSTO DE  2012                                     

CAROS CONCIDADÃOS, JUVENTUDE DE ANGOLA E AMIGOS (AS)


As muitas informações que me têm chegado, sobre as eleições decorridas no dia 31 de Agosto de 2012 em Angola, e  que muito agradeço, parecem confirmar o “labirinto da trama” corroborada por outras atitudes políticas menos justas do ocidente e a Europa ao tratar-se de problemas em território Angolano, no sentido de inviabilizar os legítimos direitos dos povos de Angola, mantendo-os na situação de miséria/escravatura, imposta há 500 anos pelos colonizadores e trinta, pelos novos governantes do País, ao que parece transformados em porta voz dos interesses da neocolonização.
As referidas informações que demonstram a falta de transparência e de respeito pelos Povos de Angola por parte de quem geriu este processo eleitoral que devia salvaguardar em primeira instância os nobres direitos de povos já por si tão sacrificados.
Segundo as leis que orientam o referido processo, das quais tive a oportunidade de conhecer, e que criminalizam  situações  de irregularidades que lesem os direitos cívicos e morais dos povos Angolanos, diz: !que  os autores podem ser punidos até com prisões”!
O que não se entende é como instituições que têm por obrigação gerir com isenção e imparcialidade e prudência, parecem infringir a todo o terreno as leis atípicas propositadamente criadas, contra todos, onde os mais lesados são os povos.
A legitimação do poder em Angola não pode ser feita com base na imposição da força das armas, da hipocrisia, falsidade, crimes e mentiras, na forma de fraude eleitoral, conforme temos vindo a constatar ao longo dos séculos em momentos de legitimação do poder, o que aconteceu no tempo da colonização Portuguesa em momentos de legitimação do Poder Tradicional, em que forças coloniais impunham as suas regras contra direitos dos Povos donos da terra, e recentemente com os governos da República, outra vez integrando protagonistas de outros tempos,  em cooperação com os mais recentes candidatos, a neocolonizadores, e o mais grave por estarem envolvidos aparentemente filhos da Pátria.
O respeito pelos verdadeiros Povos de Angola exige de todos os governantes actuais e seus representantes tradicionais uma postura digna de merecerem a gestão do país através do Poder legitimado pelos povos e não por usurpação através do abuso do poder. Foi por este motivo e em respeito as regras da hierarquia tradicional que muitos dos Representantes do Governo tradicional de Angola, não aceitaram vestir as fardas que o MPLA disponibilizou, (as mesmas que outrora o colono impunha que fossem usadas aos representantes tradicionais, que de alguma forma pela força da violência se deixavam assimilar).
Honra aos representantes tradicionais que não assumiram tais fardas e que nem tão pouco aceitaram fazer parte duma governação que lesa os direitos dos povos, na sua identidade histórica e cultural, integridade física, moral e espiritual, ao impor sistemas que nada nos dizem, sistemas estes, causadores de todos os conflitos, miséria, divisões sociais, e subdesenvolvimento, situação alarmante em que os mais de 85% dos Angolanos hoje vivem, impondo-os a subalternidade dos povos vindos do Ocidente e da Europa, por negligência e cumplicidade de quem usurpa o poder privilegiando os seus familiares, grupos e  expatriados submissos e aos exploradores sem regras dos nossos recursos.
Os documentos divulgados pelos partidos da oposição, bem como outros divulgados por fontes internacionais e, que vêm no sentido de justificar os muitos apelos dos cidadãos Angolanos eleitores, residentes no país e os Angolanos da diáspora limitados de votarem, parecem confirmar as várias e grosseiras anomalias ao longo deste evento que devia ser tratado com a maior responsabilidade nacional, quer ao longo da sua preparação, bem como no decurso do referido acto eleitoral.
O MPLA e seus representantes, falam tanto da necessidade de reabilitar os mais nobres princípios da nossa identidade Angolana, mas parecem desconhecer a história e a tradição hierárquica do poder em Angola.
Foi imposto aos povos sistemas políticos retrógados, autoritários, paternalistas, desumanos, quando na verdade Angola e a África no geral teve uma verdadeira e solidária democracia, antes dos que hoje se dizem democráticos só no papel.
A democracia solidária da África onde a mulher e a crianças e os mancebos e donzelas tinham um lugar cimeiro na hierarquia, visto deles ser a continuidade da sustentabilidade humana País, respeitava os donos das terras, nenhum poder em Angola e assim também no resto da África, era dono de terras, as terras eram pertenças aos Povos, e nunca ao Estado que apenas se limitava a gestão administrativa, mas nunca se apoderaram das terras e dos bens dos povos, como o tem feito o governo independente de Angola, repartindo-a para os seus grupos de interesses, amigos e famílias.
Na democracia africana os representantes africanos não eram hipócritas ao ponto de manipularem seus cidadãos para, violarem a integridade política, territorial e cívico dos povos, mandando preparar fraudes eleitorais, propagandas eleitorais, roubos, e desaparecimento de povos para garantirem a continuação e subserviência de povos.
A atitude da Rússia, da China, da Europa e da América neste cenário eleitoral de Angola, mostra bem a dificuldade que têm em lidar com os negros povos de África e respeitar o seu direito a Autonomia, a independência política e económica, no sentido de garantir o bem estar dos seus povos. Os governantes e gentes que se apoderaram do poder económico Ocidental/Europa têm feito tudo para manter os negros de África subalternos, uma vez que já o conseguiram fora dela.
Esta usurpação do poder político e dos mais nobres direitos dos Povos que é a nomeação dos seus representantes governamentais, não pode ser usurpado pelo abuso de poder, pelo que exige-se a sua reposição legal no modo das práticas justas e transparentes de eleição, em respeito aos parceiros partidários e, em respeito aos povos de Angola, pois só a eles competente o direito de o legitimar aos seus representantes.
Sabemos que a China e a Rússia e todos os envolvidos na estagnação do desenvolvimento de África, intentam uma nova desestabilização, com o apoio de governantes que parecem instalar-se em lugares de decisão político-governamental. Angola tem um País debilitado, com grande parte do seu território minado estrategicamente por uma guerra criada  por governantes destes países, que hoje  continuam a engendrar novas formas de perpectuar  o sofrimento dos povos de Angola. A China e outros Países deste grupo neocolonizador, têm em Angola um número considerado de cidadãos e mercenários, a incitarem a desestabilização agredindo os jovens e políticos Angolanos, parece com o consentimento de quem governa o país e dos que deviam pronunciarem-se em defesa dos povos se calam na cumplicidade. Diz-se:  “que tão corrupto  e desonesto é aquele que tendo a capacidade  e dotado dos meios para questionar e defender não o faz”.
Ao invés de ouvirmos intelectuais negros a defenderem a causa dos povos de Angola e de África a dizerem disparates nos meios de comunicação que se prestam para isso, “intelectuais” estes, que até deixam ficar mal as próprias escolas Ocidentais/Europeias por onde estudaram! Um Universitário, alguém que se considera intelectual, deve acima de tudo conhecer a história dos seu País, do seu continente e a história universal, e ser suficientemente culto mostrando ser alguém com a mente livre, instruído o suficiente para saber distinguir e analisar onde começa a manipulação mental de massas e como nasce o fanatismo! Ser amigo não é aquele que diz constantemente “vivas e bate palmadinhas nas costas”, quem gosta do MPLA ou seja de que partido for é aquele que aponta as falhas e que ajuda a corrigir, nunca violando o fundamental os direitos dos povos porque só eles têm a legitimidade de fazer levantamentos e impor a demissão de quem mal governa. Alguns destes comentadores que parecem pagos para dizerem o inconveniente, nunca deviam leccionar em escolas Angolanas, nem tão pouco serem tidos como intelectuais, porque fazem lembrar alguns dos “cientistas” europeus/ocidentais que achavam que os negros africanos não tinham o direito a viverem com dignidade como ser humanos, por lhes considerar como bichos! Infelizmente é esta a consciência de alguns negros formatados na Europa/Ocidente que instruiu há muitos de nós, mas que nos deu a capacidade de discernir e escolher entre o bem e o mal e a ser-se honesto ou a deixarmo-nos corromper ao ponto de parecermos gentes sem massa cinzenta e como tal sem neurónios!
Nada justifica tal comportamento de fanatismo político pelo facto de terem estudado fora do País, em África ou no Ocidente, a maioria de tais comentadores foram financiados com o dinheiro de Angola e logo de todos os Angolanos, por isso deviam ter mais respeito pelos povos. Em qualquer instituição por onde se passa é nos dada a suficiente margem de escola, o de escolhermos ser cidadãos livres ou manipulados. E o que escolhe ser manipulado é  incapaz de apoiar no desenvolvimento seja do que for, porque um seguidista é alguém mal formado, sem carisma, um “mercenário” do seu povo e de todos os povos no mundo!
São portanto pessoas a quem não se podem confiar. E são estas mesmas pessoas que destruirão os sistemas políticos sem caboucos, e que subsistem na base da imposição da força, ameaças e incompetência, ou pela compra da consciência por dinheiro.
Há uns anos que tenho vindo a alertar ao mundo dos manipuladores e especialmente aos que estão a tentar destruir a estrutura histórica de Angola, que serão envergonhados como nunca o pensaram um dia vir acontecer, pois que a verdade tarda, mas não falha. A todos os Países envolvidos neste embaraço da fraude eleitoral, não pensem que ganharão e terão os Angolanos nas correntes da nova escravatura, é bom que ao invés de se preocuparem com Angola, cuidem dos vossos países, porque tarde ou cedo provareis bastante do sofrimento que tendes imposto directa e indirectamente aos Angolanos, apoiando regimes desumanos.
Sabemos que a turma envolvida nesta fraude em que aparece apenas a Rússia, a China e Portugal é grande, mas sereis vós a denunciarem os vossos actos, até que percais a vontade de continuar a viver a custa do sofrimento de povos (matando, assassinando, roubando e agindo com hipocrisia).
Nós somos Angolanos, a China deve se ter esquecido da História do passado e era preciso que se lembrassem de quando ousaram colonizar o Egipto negro! A Rússia também deve lembrar-se do passado da sua História, porque o que foi é o que é, mas desta vez estais a tocar na fonte e não se esqueçam perecereis! Portugal deve lembrar-se da História, porque serão os seus povos a denunciar a ganância e a submissão do vosso governo e de alguns políticos ao poder central que comanda o fracasso económico do Ocidente e da Europa, que não ficará por aqui, caso continuei a brincar com Angola e com os Angolanos.
A Alemanha deve lembrar-se também da sua história passada, assim como a França, a Inglaterra, a USA, a Bélgica do fantasma Leopoldo e da chacina que criaram na nossa África criando o Ruanda, o Biafra, o Kongo Kinhasa e Norte de Angola, o Brasil com esta cumplicidade neocolonial, é preciso lembrar que está a pisar em solo sagrado!
Angola não fabrica armas, mas temos a maior a arma da consciência humana que revoluciona a Natureza  das coisas, fazendo acontecer (estudem as leis da metafísica, se sois assim tão inteligentes) e é esta revolução que está em marcha, onde o vosso poder falhará e vereis os vossos planos desnudados, como o espelho mostra o rosto que nele mira!
É preciso que ponderem bem os vossos actos e que respeitem os Angolanos e os Povos de África. A comissão eleitoral, os Tribunais e agentes políticos Angolanos devem perceber que ao aceitarmos a imposição de interesses externos, manipulando direitos internos, acreditem que nunca ganhares o respeito, nem dos povos, nem tão pouco dos que pensais serem parceiros de cooperação. Angola é um dos únicos países em África e talvez no mundo com Governo multiétnico, não percebo qual intenção desta manipulação constante! O que pode-se concluir-se: que estará intrínseca nestas atitudes a vontade da subalternidade do negro perante o “branco”! É um erro este pensamento, é altura de o combatermos veemente, pois, o Ocidente continua a não entender que acabou o tempo da usurpação de África e que Angola tem povos.
Parece também que ainda não entenderam que os negros são os povos que felizmente, podem geneticamente gerar filhos de todas as cores, e que a muito são considerados por nós, património deste continente sangue do nosso sangue, havendo a necessidade da partilha humana e nunca e jamais com a usurpação, que este bloco do “poder económico mundial tem pretendido manter, manipulando os negros que estão no poder, para os incriminar pelos erros e subdesenvolvimento de Angola. Foi assim no Ruanda está a ser no Kongo Kinhasa com a invasão dos Ruandeses comandados por interesses ocidentais! Na verdade muitos destes corruptos e gananciosos pelo poder, só são negros na pele, mas são na verdade reencarnados desorientados que ressurgiram para pagarem o que faltaram. Noutras épocas.
Srs (as), governantes dos países envolvidos na manipulação do subdesenvolvimento de Angola, saibam que acabou a era do “Safari, Chinês, Russo, Alemão, Português, Brasil, Francês, EUA, Brasileiro) em Angola, os povos estão conscientes de quem são os países que têm vindo subtilmente a manter o subdesenvolvimento do País, conhece os seus cúmplices internos, e tomarão conta do desenrolar de toda a dinâmica nacional. Não foi o MPLA, nem nenhum político individualmente que conquistou a paz de Angola e que a tem mantido, foi e tem sido Os povos de Angola, foram eles que lutaram e defenderam o país de forças militares estranhas que mutilaram e transformaram o nosso País no segundo Vietname, foram estes governos que juntos se aproveitaram e venderam armas e diamantes de guerra a todos os envolvidos no conflitos e sem excepção, a guerra foi feita pelos três partidos em consequência da usurpação do poder pelo MPLA e hoje o que aconteceu nestas eleições demonstram “quem é quem”.
Queremos acreditar que o desejo dos políticos de Angola seja na verdade uma reconciliação nacional,por isso solicita-se:
1-    Que os partidos da oposição reajam com verdade e transparência denunciando estes actos, exigindo que as Entidades competentes nacionais tomem as devidas medidas, e caso não acatando e esgotando os recursos internos, se reclame internacionalmente. Angola não pode continuar a ser o celeiro mundial para a exploração económica para sustento de economias externas, mantendo os seus jovens, crianças maltratadas, sem um futuro digno.
2-    É importante que os partidos da oposição cumpram os trâmites exigidos para esta reclamação, impugnação e que se mantenham isentos até a conclusão da situação.
3-    Nenhum responsável partidário seja ele da oposição deve ser empossado sem que os povos sejam esclarecidos desta situação de fraude e sem que haja reposição legal do acto eleitoral.
4-    Os povos naturalmente que esperam que partidos da oposição não  encerrem este processo aceitando os lugares na Assembleia Nacional e o dinheiro que compete aos partidos, como forma de resolução desta situação, pois os povos poderão e com razão se isto vier a acontecer “concluir que o único objectivo da oposição são os milhares de dólares que recebem por partido com assento na Assembleia”. Este será um assunto que a seu tempo a futura Assembleia deverá analisar. Os governantes não são eleitos para se tornarem milionários a custa do poder legislativo, numa Angola em que os povos morrem de fome, falta de água, luz, e onde nem todos têm condições económicas para frequentarem uma formação.
5-    Os povos esperam que os representantes da oposição os defenda até as “ultimas consequências” como afirmaram nas suas comunicações através da Imprensa. Os povos de Angola merecem mais que qualquer dinheiro, afinal este dinheiro a todos eles pertence.
6-    A CNE deve responder aos partidos da oposição todas as queixas apresentadas, assim também aos cidadãos que solidários requererem informações sobre este acto, para o apuramento da verdade, com a isenção que ela merece. Está em causa a dignidade de povos com milénios de história de existência, e por cumplicidade de certas pessoas que a ignoram ou se sentem complexadas em defendê-la, têm vindo a impor os povos a escravatura ao longo de séculos no seu próprio país.
7-    Os Angolanos exigem um pronunciamento do Tribunal Constitucional em toda esta matéria que nada dignifica as instituições de direito. Uma vez que a CNE diz não ter competências quando noutras diz segundo o veiculado nos órgãos de informação, “não aceitar reclamações dos partidos referentes ao acto eleitoral”.
8-    É obrigação dos tribunais defenderem os direitos cívicos, morais e de cidadania dos povos de Angola sejam eles negros, ou mistos, bem como a defesa histórica e da sua integridade territorial e política. A situação de omissão que se viveu durante meses na questão da Dra Suzana Inglês foi muito grave para a instituição jurídica de Angola.
9-     Quem integra um corpo jurídico dos tribunais de Angola, país de África, deve conhecer a história desta e a sua estrutura hierárquica tradicional, para melhor entender e defender os povos, a falta desta atenção tem vindo a perturbar a ordem comunitária desta Nação, que tem tudo para viver uma paz e prosperidade entre os seus povos na sua diversidade.
10-           Angola não pode continuar a ter leis criadas durante a colonização em que nós os Angolanos eramos tratados como escravos na nossa terra. Mantendo-se certas leis como estão, continuará a privilegiar terceiros e não os povos de Angola.
11-           Os representantes  administrativos  com competência para dar posse ao novo corpo governamental, que o faça só depois de toda esta situação estar resolvida e informados os Povos sobre as decisões que delas recaíram.
12-           É responsabilidade do governo tradicional de Angola estar isento de qualquer interesse partidário, ou alheios aos anseios dos povos, mas estar com os povos de Angola de Kabinda ao Kunene. São eles os verdadeiros donos do território e do poder de Angola, competindo-lhes apoiar todas as dinâmicas positivas com todas as forças políticas nacionais, no sentido do equilíbrio social e a restauração dos valores superiores da nossa identidade cultural.
13-           Também é justo referir que quando me pronuncio sobre a implantação da neocolonização em Angola e em África, refiro- me aos governos envolvidos neste acto e seus cúmplices. Lamentavelmente os povos têm sido sempre as vítimas de governantes “tiranos” ao longo dos séculos o que importa que se despertem as consciências para que a tirania se afunde na vergonha dos seus actos. Afinal todos os impérios desmoronam! Estamos no caminho certo e os Povos vencerão, não só os de Angola, mas os do mundo inteiro.” Quem não sente não é filho de boa gente” diz o ditado Português.
Os Angolanos têm o direito a indignação pela violência de vida imposta!
A verdade tarda mas não falha, até que a mentira se envergonhe e  se retire de cena!
Por uma Angola unida, mais justa, solidária na sua diversidade cultural, multiétnica, e desenvolvida em, defesa do futuro― com atenção aos jovens e crianças.
Angola tem, Angola pode.
Com esta intervenção, faço  o que todos os Angolanos livres e conscientes podem e devem fazer, o exercício do seu dever legítimo de cidadania, num País que é nosso, que custou a vida e o sangue dos nossos Antepassados, e que merece que os seus filhos e filhas vivam com dignidade sem ter de mendigar seja a quem for. “o carro com uma roda não anda-um governo sem os povos do seu lado é como o carro só com uma roda”!
Saudações com apreço,

Rosa Mayunga (Descendente da Autoridade Tradicional de Angola
Mestranda em Desenvolvimento e Saúde Global
Especialista em Medicina Tradicional Chinesa
Licenciada em Análises Clínicas e Saúde Publica
Dirigente de Cooperativa - Organização Não Governamental para o Desenvolvimento-Afro-Luso-Brasileira)

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