ELEIÇÕES ANGOLA - 31 DE AGOSTO DE 2012
CAROS CONCIDADÃOS, JUVENTUDE DE ANGOLA E
AMIGOS (AS)
As muitas informações que
me têm chegado, sobre as eleições decorridas no dia 31 de Agosto de 2012 em
Angola, e que muito agradeço, parecem confirmar o “labirinto da
trama” corroborada por outras atitudes políticas menos justas do ocidente e a
Europa ao tratar-se de problemas em território Angolano, no sentido de
inviabilizar os legítimos direitos dos povos de Angola, mantendo-os na situação
de miséria/escravatura, imposta há 500 anos pelos colonizadores e trinta, pelos
novos governantes do País, ao que parece transformados em porta voz dos
interesses da neocolonização.
As referidas informações
que demonstram a falta de transparência e de respeito pelos Povos de Angola por
parte de quem geriu este processo eleitoral que devia salvaguardar em primeira
instância os nobres direitos de povos já por si tão sacrificados.
Segundo as leis que
orientam o referido processo, das quais tive a oportunidade de conhecer, e que
criminalizam situações de irregularidades que lesem os direitos cívicos e morais dos povos Angolanos, diz: !que os
autores podem ser punidos até com prisões”!
O que não se entende é
como instituições que têm por obrigação gerir com isenção e imparcialidade e
prudência, parecem infringir a todo o terreno as leis atípicas propositadamente
criadas, contra todos, onde os mais lesados são os povos.
A legitimação do poder em
Angola não pode ser feita com base na imposição da força das armas, da
hipocrisia, falsidade, crimes e mentiras, na forma de fraude eleitoral,
conforme temos vindo a constatar ao longo dos séculos em momentos de
legitimação do poder, o que aconteceu no tempo da colonização Portuguesa em momentos
de legitimação do Poder Tradicional, em que forças coloniais impunham as suas
regras contra direitos dos Povos donos da terra, e recentemente com os governos
da República, outra vez integrando protagonistas de outros tempos, em
cooperação com os mais recentes candidatos, a neocolonizadores, e o mais grave
por estarem envolvidos aparentemente filhos da Pátria.
O respeito pelos
verdadeiros Povos de Angola exige de todos os governantes actuais e seus representantes tradicionais uma postura digna de merecerem a gestão do país
através do Poder legitimado pelos povos e não por usurpação através do abuso do
poder. Foi por este motivo e em respeito as regras da hierarquia tradicional
que muitos dos Representantes do Governo tradicional de Angola, não aceitaram
vestir as fardas que o MPLA disponibilizou, (as mesmas que outrora o colono
impunha que fossem usadas aos representantes tradicionais, que de alguma forma
pela força da violência se deixavam assimilar).
Honra aos representantes tradicionais que não assumiram tais fardas e que nem tão pouco aceitaram fazer
parte duma governação que lesa os direitos dos povos, na sua identidade histórica e cultural, integridade física, moral e espiritual, ao impor sistemas
que nada nos dizem, sistemas estes, causadores de todos os conflitos, miséria,
divisões sociais, e subdesenvolvimento, situação alarmante em que os mais de
85% dos Angolanos hoje vivem, impondo-os a subalternidade dos povos vindos do
Ocidente e da Europa, por negligência e cumplicidade de quem usurpa o poder
privilegiando os seus familiares, grupos e expatriados submissos e
aos exploradores sem regras dos nossos recursos.
Os documentos divulgados
pelos partidos da oposição, bem como outros divulgados por fontes
internacionais e, que vêm no sentido de justificar os muitos apelos dos cidadãos Angolanos eleitores, residentes no país e os Angolanos da diáspora
limitados de votarem, parecem confirmar as várias e grosseiras anomalias ao
longo deste evento que devia ser tratado com a maior responsabilidade nacional,
quer ao longo da sua preparação, bem como no decurso do referido acto eleitoral.
O MPLA e seus
representantes, falam tanto da necessidade de reabilitar os mais nobres
princípios da nossa identidade Angolana, mas parecem desconhecer a história e a
tradição hierárquica do poder em Angola.
Foi imposto aos povos
sistemas políticos retrógados, autoritários, paternalistas, desumanos, quando
na verdade Angola e a África no geral teve uma verdadeira e solidária
democracia, antes dos que hoje se dizem democráticos só no papel.
A democracia solidária da
África onde a mulher e a crianças e os mancebos e donzelas tinham um lugar
cimeiro na hierarquia, visto deles ser a continuidade da sustentabilidade
humana País, respeitava os donos das terras, nenhum poder em Angola e assim
também no resto da África, era dono de terras, as terras eram pertenças aos
Povos, e nunca ao Estado que apenas se limitava a gestão administrativa, mas
nunca se apoderaram das terras e dos bens dos povos, como o tem feito o governo independente de Angola, repartindo-a para os seus grupos de interesses, amigos
e famílias.
Na democracia africana os representantes africanos não eram hipócritas ao ponto de manipularem seus
cidadãos para, violarem a integridade política, territorial e cívico dos povos,
mandando preparar fraudes eleitorais, propagandas eleitorais, roubos, e
desaparecimento de povos para garantirem a continuação e subserviência de povos.
A atitude da Rússia, da
China, da Europa e da América neste cenário eleitoral de Angola, mostra bem a
dificuldade que têm em lidar com os negros povos de África e respeitar o seu
direito a Autonomia, a independência política e económica, no sentido de
garantir o bem estar dos seus povos. Os governantes e gentes que se apoderaram
do poder económico Ocidental/Europa têm feito tudo para manter os negros de
África subalternos, uma vez que já o conseguiram fora dela.
Esta usurpação do poder
político e dos mais nobres direitos dos Povos que é a nomeação dos seus representantes governamentais, não pode ser usurpado pelo abuso de poder, pelo
que exige-se a sua reposição legal no modo das práticas justas e transparentes
de eleição, em respeito aos parceiros partidários e, em respeito aos povos de
Angola, pois só a eles competente o direito de o legitimar aos seus
representantes.
Sabemos que a China e a
Rússia e todos os envolvidos na estagnação do desenvolvimento de África,
intentam uma nova desestabilização, com o apoio de governantes que parecem
instalar-se em lugares de decisão político-governamental. Angola tem um País
debilitado, com grande parte do seu território minado estrategicamente por uma
guerra criada por governantes destes países, que hoje continuam
a engendrar novas formas de perpectuar o sofrimento dos povos de
Angola. A China e outros Países deste grupo neocolonizador, têm em Angola um
número considerado de cidadãos e mercenários, a incitarem a desestabilização
agredindo os jovens e políticos Angolanos, parece com o consentimento de quem governa o país e dos que deviam pronunciarem-se em defesa dos povos se calam na
cumplicidade. Diz-se: “que tão corrupto e desonesto é
aquele que tendo a capacidade e dotado dos meios para questionar e
defender não o faz”.
Ao invés de ouvirmos
intelectuais negros a defenderem a causa dos povos de Angola e de África a
dizerem disparates nos meios de comunicação que se prestam para isso,
“intelectuais” estes, que até deixam ficar mal as próprias escolas
Ocidentais/Europeias por onde estudaram! Um Universitário, alguém que se
considera intelectual, deve acima de tudo conhecer a história dos seu País, do
seu continente e a história universal, e ser suficientemente culto mostrando
ser alguém com a mente livre, instruído o suficiente para saber distinguir e analisar
onde começa a manipulação mental de massas e como nasce o fanatismo! Ser amigo
não é aquele que diz constantemente “vivas e bate palmadinhas nas costas”, quem
gosta do MPLA ou seja de que partido for é aquele que aponta as falhas e que
ajuda a corrigir, nunca violando o fundamental os direitos dos povos porque só
eles têm a legitimidade de fazer levantamentos e impor a demissão de quem mal governa. Alguns destes comentadores que parecem pagos para dizerem o
inconveniente, nunca deviam leccionar em escolas Angolanas, nem tão pouco serem
tidos como intelectuais, porque fazem lembrar alguns dos “cientistas”
europeus/ocidentais que achavam que os negros africanos não tinham o direito a
viverem com dignidade como ser humanos, por lhes considerar como bichos!
Infelizmente é esta a consciência de alguns negros formatados na
Europa/Ocidente que instruiu há muitos de nós, mas que nos deu a capacidade de
discernir e escolher entre o bem e o mal e a ser-se honesto ou a deixarmo-nos
corromper ao ponto de parecermos gentes sem massa cinzenta e como tal sem
neurónios!
Nada justifica tal
comportamento de fanatismo político pelo facto de terem estudado fora do País,
em África ou no Ocidente, a maioria de tais comentadores foram financiados com
o dinheiro de Angola e logo de todos os Angolanos, por isso deviam ter mais
respeito pelos povos. Em qualquer instituição por onde se passa é nos dada a
suficiente margem de escola, o de escolhermos ser cidadãos livres ou
manipulados. E o que escolhe ser manipulado é incapaz de apoiar no
desenvolvimento seja do que for, porque um seguidista é alguém mal formado, sem
carisma, um “mercenário” do seu povo e de todos os povos no mundo!
São portanto
pessoas a quem não se podem confiar. E são estas mesmas pessoas que destruirão
os sistemas políticos sem caboucos, e que subsistem na base da imposição da
força, ameaças e incompetência, ou pela compra da consciência por dinheiro.
Há uns anos que tenho
vindo a alertar ao mundo dos manipuladores e especialmente aos que estão a
tentar destruir a estrutura histórica de Angola, que serão envergonhados como
nunca o pensaram um dia vir acontecer, pois que a verdade tarda, mas não falha.
A todos os Países envolvidos neste embaraço da fraude eleitoral, não pensem que
ganharão e terão os Angolanos nas correntes da nova escravatura, é bom que ao
invés de se preocuparem com Angola, cuidem dos vossos países, porque tarde ou
cedo provareis bastante do sofrimento que tendes imposto directa e
indirectamente aos Angolanos, apoiando regimes desumanos.
Sabemos que a turma
envolvida nesta fraude em que aparece apenas a Rússia, a China e Portugal é
grande, mas sereis vós a denunciarem os vossos actos, até que percais a vontade
de continuar a viver a custa do sofrimento de povos (matando, assassinando,
roubando e agindo com hipocrisia).
Nós somos
Angolanos, a China deve se ter esquecido da História do passado e era preciso
que se lembrassem de quando ousaram colonizar o Egipto negro! A Rússia também
deve lembrar-se do passado da sua História, porque o que foi é o que é, mas
desta vez estais a tocar na fonte e não se esqueçam perecereis! Portugal deve
lembrar-se da História, porque serão os seus povos a denunciar a ganância e a
submissão do vosso governo e de alguns políticos ao poder central que comanda o
fracasso económico do Ocidente e da Europa, que não ficará por aqui, caso
continuei a brincar com Angola e com os Angolanos.
A Alemanha deve
lembrar-se também da sua história passada, assim como a França, a Inglaterra, a USA, a Bélgica do fantasma Leopoldo e da chacina que criaram na nossa
África criando o Ruanda, o Biafra, o Kongo Kinhasa e Norte de Angola, o Brasil
com esta cumplicidade neocolonial, é preciso lembrar que está a pisar em solo sagrado!
Angola não fabrica
armas, mas temos a maior a arma da consciência humana que revoluciona a
Natureza das coisas, fazendo acontecer (estudem as leis da metafísica, se sois assim tão inteligentes) e é esta revolução que está em
marcha, onde o vosso poder falhará e vereis os vossos planos desnudados, como o
espelho mostra o rosto que nele mira!
É preciso que
ponderem bem os vossos actos e que respeitem os Angolanos e os Povos de África.
A comissão eleitoral, os Tribunais e agentes políticos Angolanos devem perceber
que ao aceitarmos a imposição de interesses externos, manipulando direitos
internos, acreditem que nunca ganhares o respeito, nem dos povos, nem tão pouco
dos que pensais serem parceiros de cooperação. Angola é um dos únicos países em
África e talvez no mundo com Governo multiétnico, não percebo qual intenção
desta manipulação constante! O que pode-se concluir-se: que estará
intrínseca nestas atitudes a vontade da subalternidade do negro perante o “branco”! É
um erro este pensamento, é altura de o combatermos veemente, pois, o Ocidente
continua a não entender que acabou o tempo da usurpação de África e que Angola
tem povos.
Parece também que
ainda não entenderam que os negros são os povos que felizmente, podem
geneticamente gerar filhos de todas as cores, e que a muito são considerados
por nós, património deste continente sangue do nosso sangue, havendo a
necessidade da partilha humana e nunca e jamais com a usurpação, que este bloco
do “poder económico mundial tem pretendido manter, manipulando os negros que
estão no poder, para os incriminar pelos erros e subdesenvolvimento de Angola.
Foi assim no Ruanda está a ser no Kongo Kinhasa com a invasão dos Ruandeses
comandados por interesses ocidentais! Na verdade muitos destes corruptos e
gananciosos pelo poder, só são negros na pele, mas são na verdade reencarnados
desorientados que ressurgiram para pagarem o que faltaram. Noutras épocas.
Srs (as), governantes dos países envolvidos na manipulação do subdesenvolvimento de Angola, saibam que
acabou a era do “Safari, Chinês, Russo, Alemão, Português, Brasil,
Francês, EUA, Brasileiro) em Angola, os povos estão conscientes de
quem são os países que têm vindo subtilmente a manter o subdesenvolvimento do
País, conhece os seus cúmplices internos, e tomarão conta do desenrolar de toda
a dinâmica nacional. Não foi o MPLA, nem nenhum político individualmente
que conquistou a paz de Angola e que a tem mantido, foi e tem sido Os povos de
Angola, foram eles que lutaram e defenderam o país de forças militares
estranhas que mutilaram e transformaram o nosso País no segundo Vietname, foram
estes governos que juntos se aproveitaram e venderam armas e diamantes de
guerra a todos os envolvidos no conflitos e sem excepção, a guerra foi feita
pelos três partidos em consequência da usurpação do poder pelo MPLA e hoje o
que aconteceu nestas eleições demonstram “quem é quem”.
Queremos
acreditar que o desejo dos políticos de Angola seja na verdade uma
reconciliação nacional,por isso solicita-se:
1- Que
os partidos da oposição reajam com verdade e transparência denunciando estes
actos, exigindo que as Entidades competentes nacionais tomem as devidas
medidas, e caso não acatando e esgotando os recursos internos, se reclame
internacionalmente. Angola não pode continuar a ser o celeiro mundial para a
exploração económica para sustento de economias externas, mantendo os seus jovens, crianças maltratadas, sem um futuro digno.
2- É
importante que os partidos da oposição cumpram os trâmites exigidos para esta
reclamação, impugnação e que se mantenham isentos até a conclusão da situação.
3- Nenhum
responsável partidário seja ele da oposição deve ser empossado sem que os povos
sejam esclarecidos desta situação de fraude e sem que haja reposição legal do acto eleitoral.
4- Os povos
naturalmente que esperam que partidos da oposição não encerrem este
processo aceitando os lugares na Assembleia Nacional e o dinheiro que compete
aos partidos, como forma de resolução desta situação, pois os povos poderão e
com razão se isto vier a acontecer “concluir que o único objectivo da
oposição são os milhares de dólares que recebem por partido com assento na
Assembleia”. Este será um assunto que a seu tempo a futura Assembleia
deverá analisar. Os governantes não são eleitos para se tornarem milionários a
custa do poder legislativo, numa Angola em que os povos morrem de fome, falta de
água, luz, e onde nem todos têm condições económicas para frequentarem uma
formação.
5- Os povos esperam que os representantes da oposição os defenda até as “ultimas
consequências” como afirmaram nas suas comunicações através da Imprensa. Os povos de Angola merecem mais que qualquer dinheiro, afinal este dinheiro a
todos eles pertence.
6- A
CNE deve responder aos partidos da oposição todas as queixas
apresentadas, assim também aos cidadãos que solidários requererem informações
sobre este acto, para o apuramento da verdade, com a isenção que ela merece.
Está em causa a dignidade de povos com milénios de história de existência, e
por cumplicidade de certas pessoas que a ignoram ou se sentem complexadas em
defendê-la, têm vindo a impor os povos a escravatura ao longo de séculos no seu
próprio país.
7- Os
Angolanos exigem um pronunciamento do Tribunal Constitucional em toda esta
matéria que nada dignifica as instituições de direito. Uma vez que a CNE diz
não ter competências quando noutras diz segundo o veiculado nos órgãos de
informação, “não aceitar reclamações dos partidos referentes ao acto eleitoral”.
8- É
obrigação dos tribunais defenderem os direitos cívicos, morais e de cidadania dos povos de Angola sejam eles negros, ou mistos, bem como a defesa histórica e da sua integridade territorial e política. A situação de omissão
que se viveu durante meses na questão da Dra Suzana Inglês foi muito grave
para a instituição jurídica de Angola.
9- Quem
integra um corpo jurídico dos tribunais de Angola, país de África, deve conhecer
a história desta e a sua estrutura hierárquica tradicional, para melhor
entender e defender os povos, a falta desta atenção tem vindo a perturbar a
ordem comunitária desta Nação, que tem tudo para viver uma paz e prosperidade
entre os seus povos na sua diversidade.
10- Angola
não pode continuar a ter leis criadas durante a colonização em que nós os
Angolanos eramos tratados como escravos na nossa terra. Mantendo-se certas leis
como estão, continuará a privilegiar terceiros e não os povos de Angola.
11- Os
representantes administrativos com competência para dar posse ao novo corpo governamental, que o faça só depois de toda esta situação
estar resolvida e informados os Povos sobre as decisões que delas recaíram.
12- É
responsabilidade do governo tradicional de Angola estar isento de qualquer
interesse partidário, ou alheios aos anseios dos povos, mas estar com os povos
de Angola de Kabinda ao Kunene. São eles os verdadeiros donos do território e
do poder de Angola, competindo-lhes apoiar todas as dinâmicas positivas com
todas as forças políticas nacionais, no sentido do equilíbrio social e a
restauração dos valores superiores da nossa identidade cultural.
13- Também
é justo referir que quando me pronuncio sobre a implantação da neocolonização
em Angola e em África, refiro- me aos governos envolvidos neste acto e seus
cúmplices. Lamentavelmente os povos têm sido sempre as vítimas de governantes
“tiranos” ao longo dos séculos o que importa que se despertem as consciências
para que a tirania se afunde na vergonha dos seus actos. Afinal todos os
impérios desmoronam! Estamos no caminho certo e os Povos vencerão, não só os de
Angola, mas os do mundo inteiro.” Quem não sente não é filho de boa gente” diz
o ditado Português.
Os Angolanos têm o
direito a indignação pela violência de vida imposta!
A verdade tarda mas não
falha, até que a mentira se envergonhe e se retire de cena!
Por uma Angola unida,
mais justa, solidária na sua diversidade cultural, multiétnica, e desenvolvida
em, defesa do futuro― com atenção aos jovens e crianças.
Angola tem, Angola pode.
Com esta intervenção,
faço o que todos os Angolanos livres e conscientes podem e devem
fazer, o exercício do seu dever legítimo de cidadania, num País que é nosso,
que custou a vida e o sangue dos nossos Antepassados, e que merece que os seus filhos e filhas vivam com dignidade sem ter de mendigar seja a quem for. “o
carro com uma roda não anda-um governo sem os povos do seu lado é
como o carro só com uma roda”!
Saudações
com apreço,
Rosa
Mayunga (Descendente da Autoridade Tradicional de Angola
Mestranda
em Desenvolvimento e Saúde Global
Especialista
em Medicina Tradicional Chinesa
Licenciada
em Análises Clínicas e Saúde Publica
Dirigente de Cooperativa - Organização Não
Governamental para o Desenvolvimento-Afro-Luso-Brasileira)
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